6 de nov. de 2015

Ciclo de Vida


Acredito que as nossas vidas são feitos de ciclos, ou como muitos falam “fases”, eu particularmente gostaria de falar dos meus ciclos:

Iniciei com as lembranças de uma infância maravilhosa, repleta de alegrias, travessuras, muitos risos, poucas lágrimas, foi um tanto quanto muito bom.

Depois veio a fase de adolescência onde comecei a aprender as coisas, foi onde formei meu caráter e meus objetivos principais.

Logo veio a fase adulta e aprendi que a vida não era tão fácil quanto parecia, descobri que era preciso estudar, acordar cedo, trabalhar e dormir tarde se eu quisesse ser “alguém” na vida.

Formei-me, consegui um emprego bacana e descobri que era preciso constituir uma família para dar continuidade ao meu ser. Durante muito tempo trabalhei como funcionário, em uma bela empresa, mas descobri que eu deveria alcançar voos maiores,  e que eu poderia alcança-los.

E agora se inicia um novo ciclo da minha vida, o qual vou em buscar de uma nova aventura, uma motivação a mais, sei que não será fácil, mas quem disse que eu quero algo fácil? Eu quero arriscar-me, inspirar-me, contagia-los, inspirá-los e sobressair.


Por tudo isso acredito que nossas vidas são feitas de ciclos, qual será o seu? E que tal mudarmos um pouquinho? Para melhor sempre.

Autor: José Agenor Sapata

4 de nov. de 2015

Ainda existem anjos


A bondade ou a maldade ainda estão dentro das pessoas, somos nós que fazemos o nosso mundo, transformamos nosso ambientes e coisas a nossa volta.

Tudo que tem acontecido em nosso mundo, nosso continente, país, cidade e bairro é um reflexo de nós mesmos.

Então quando será que vamos passar a fazer as coisas corretas?

Tive uma experiência legal esses dias para provar que as pessoas ainda estão preocupadas com as pessoas, em ajudar e em estender a mão.

Na minha volta de Goiânia quando desembarquei no aeroporto de Congonhas, com duas malas pesadas e um carrinho de bebê, juntamente com minha esposa, senti dificuldade em subir uma passarela para atravessar e pegar um ônibus,  uma pessoa prontamente se ofereceu para ajudar, um jovem cheio de  tatuagens no seu corpo, o tipo que se olha e sente um receio, mas por dentro um jovem com uma aura linda e pronto para estender a mão.

Ele me ajudou a subir e seguiu seu caminho, pensei comigo “Ué, será que ele não sabe que teremos que descer?”, mais a frente a minha resposta veio. Quando fomos descer um senhor com uma mala na mão também se ofereceu para ajudar, ao final agradeci e ele também seguiu seu caminho.

Tinha mais duas etapas a seguir, subir e descer do ônibus, e novamente recebi ajuda de duas pessoas estranhas que nem se quer perguntaram meu nome, de onde eu vinha ou quem eu era, aí está o “ajudar sem olhar a quem”.


Enfim terminei minha trajetória até a casa do meu irmão, feliz, rejuvenescido pela esperança que me foi colocada em meu coração por aqueles simples gestos de anjos espalhados na cidade.

Autor: José Agenor Sapata