1 de mar. de 2015

Água um bem precioso!





Água! Fonte primária de sobrevivência, elemento mais do que essencial para o ser humano, e que está acabando!

Quem diria que iriamos ouvir falar sobre a simples ideia de um dia acabar, ainda recordo quando menino mitos sobre o final do mundo, mas água soa até estranho. Será que não soubemos cuidar deste bem tão precioso?

71% do nosso planeta é água, mas diferentemente do que muitos pensam pouco dessa água é potável, segundo fontes confiáveis 97,5% dessa água é salgada e apenas 2,5% é doce o que não significa que seja potável.

Bom, se temos tão pouco de água para nossa sobrevivência por que desperdiçamos tanto?

Talvez por não termos consciência que a água esteja realmente acabando. Será que é isso? Acho que não, a realidade chegou, os racionamentos estão aí. A mídia já vem relatando o que estudiosos previram há anos.

E por que a água está acabando? Por causa do desperdício, do uso em excesso da mesma, por causa da falta de consciência, da falta de preservação das nascentes, da agressão do homem para com a natureza. Isso tudo está fazendo com que uma das melhores coisas que Deus criou acabe.

E quais as consequências disso? Já estamos vivendo, racionamento, falta de água para tomar banho, para cozinhar, para beber e tudo mais.

Como mudar esse cenário?

Começando com nossas próprias atitudes, atitudes simples como:

Desligar o registro enquanto você se ensaboa no chuveiro, fechar a torneira enquanto escova os dentes, retirar todo o alimento dos pratos quando for lavar a louça e fechar a torneira enquanto ensaboa, usar mais a vassoura e não a mangueira para lavar o quintal, usar regador ao invés da mangueira para molhar as plantas, juntar bastante roupa para usar a máquina, e usar um balde com pano para lavar o carro, captar água da chuva para utilizarmos na nossa casa.

Lembram-se daquela brincadeira gostosa de se refrescar com mangueira, brincadeira bem simples, que trazia não só o refresco, mas também o sorriso estampado no rosto das crianças. Espero que Deus não mande somente a chuva, para encher nossos rios e molhar nossas plantas, mas que mande junto um olhar diferente sobre o que talvez não venha a ser mito, mas a triste realidade de um povo que em tempos de seca continuam a desperdiçar nosso bem mais preciso.

Autor: José Agenor Sapata

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