Nunca vi algo tão pequeno e belo
Amostra de amor sincero
Sorriso encantador e modesto
Simples nos seus gestos.
Conseguiu tocar lá no fundo do coração
Mexeu com as emoções
E tirou minha concentração.
Perfume suave, bom de sentir
Pele macia e sensível
Jeito alegre, fácil de sorrir
Negar a paixão seria impossível.
Como essa pequenina flor demorou tanto para ser descoberta?
Não sei explicar, apenas sei que tem que se valorizar.
Amar, amar e amar!
Autor: José Agenor Sapata
Quanta delicadeza em seu poema :)
ResponderExcluirBelas palavras, José.
ResponderExcluirLembrou-me uma música da Maria Gadú.
Abraço!